A decisão da Copa Intercontinental terminou com festa parisiense e frustração rubro-negra, mas os desdobramentos da final seguem rendendo capítulos fora de campo. Um dia após a conquista definida nas penalidades, o Paris Saint-Germain confirmou que o protagonista da noite sofreu uma fratura na mão esquerda justamente durante a disputa que garantiu o título. A constatação transformou o herói improvável da final em baixa imediata para as próximas semanas da temporada.
O episódio chama atenção pela gravidade da lesão e pelo contexto em que ela ocorreu. Mesmo machucado, o goleiro permaneceu em campo e foi decisivo até o último chute, em um cenário de pressão máxima. A fratura só foi diagnosticada após exames médicos, reforçando a tese de que a adrenalina teve papel determinante para que o atleta suportasse a dor durante o jogo.
Com previsão de recuperação entre três e quatro semanas, a ausência afeta diretamente o planejamento do clube francês para compromissos nacionais e continentais no início de 2026.
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