O contrato de Leo Messi não acaba, necessariamente, em 2021, segundo o jornal El País. Messi garantiu para si a possibilidade de terminar seu contrato a cada 30 junho desde 2017. A decisão depende unicamente de dos desejos do argentino. Ele não quer ser escravo de nenhuma possível renovação, o que explica a decisão dele de não assinar nenhum novo contrato. Messi está no Barcelona de 2005.
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Uma pessoa influente no clube confirmou a informação ao El País e disse ainda que contratos similares foram firmados com outras lendas do clube como Xavi, Iniesta e Puyol. A relação que se estabelece nesses casos é baseada na lealdade destes jogadores ao clube catalão.
O desafio do Barcelona em manter Messi no clube é em se manter competitivo, com um bom time, e fazê-lo esquecer e até blindá-lo quanto as pressões sobre sua idade e sobre como chegará na Copa do Mundo do Qatar em 2022. Messi sempre se preocupou em uma decadência como a de seu amigo Ronaldinho. Por agora, ele prefere esperar até o fim da temporada antes de tomar alguma decisão, que não tem relação com a não contratação de Neymar.
Em 2017 o Barça celebrou a renovação com o argentino até 2021. Na época, a multa rescisória subiu de 250 milhões de euros (estabelecida em 2009 na quinta renovação de Messi com o Barcelona) para 700 milhões de euros. Não foi dito o quanto seria o novo salário dele, respeitando a família do jogador que sempre foi discreta quanto às finanças.
Mesmo com essa maior facilidade em deixar o clube já em 2020, ninguém em Barcelona crê nessa possibilidade. Mas nem o staff de Messi nem ninguém no clube catalão declarou se há alguma multa econômica caso ele não cumpra o contrato até o final.
Ele chegou no Barcelona com somente 12 anos e conquistou tudo o que podia com os catalães, incluindo 10 LaLigas e quatro Champions League. Como profissional, Messi tem 34 títulos com a camisa blaugrana, recorde absoluto do clube.


