Em 2015, Klopp assume como novo treinador do Liverpool, prometendo que conquistaria títulos. Pois logo em sua primeira temporada, bateu na trave: derrota na final da Europa League. No ano seguinte, porém, conseguiu recolocar os Reds na Liga dos Campeões. E o time não só saiu da fase de grupos, como também foi longe no mata-mata, chegando à final, mas novamente ficando com um vice, diante do tricampeonato de Zinédine Zidane, Cristiano Rolando e companhia.
O time, no meio do ano, acaba se reforçando - com destaque para a chegada de Virgil van Dijk - e concretiza-se a mudança de patamar da equipe, que trava briga de cachorro grande com o Manchester City na Premier League, perdendo o título por apenas um pontol. O primeiro título, porém, enfim veio com a vitória sobre o Tottenham na final da Champions de 2018/19.
Na campanha seguinte, o bom ritmo visto na temporada passada não só se manteve, mas pareceu ter evoluído ainda mais, consagrando uma campanha incrível no Inglês evidenciado pela liderança isolada. Apesar da eliminação precoce nas oitavas da Champions, em casa e diante do Atlético de Madrid, Klopp acabou com a sina, encerrou uma seca de 30 anos de títulos do nacional e conquistou a primeira Premier League da história do clube, após a pandemia do novo coronavírus, com 99 pontos registrados.
Atualmente, já com vários títulos domésticos reconquistados no passado recente, o clube iniciou uma reformulação no seu elenco, sobretudo no meio de campo, e viu novas peças, como Dominik Szoboszlai, Alexis Mac Allister e Cody Gakpo, oferecerem ainda mais profundidade de elenco ao alemão, que recolocou o Liverpool entre os franco favoritos, após uma temporada 2022/23 em baixa, sem sequer se classificar para a Liga dos Campeões. Apesar disso, o alemão anunciou no meio do ano que deixará o clube em junho.