Para usar as palavras de Martin Odegaard após o jogo no Parque dos Príncipes, o Arsenal "realmente tentou" contra o Paris Saint-Germain na última quarta-feira. A equipe londrina começou o segundo confronto da semifinal com muita intensidade e, se houvesse qualquer outro goleiro no lugar de Gianluigi Donnarumma, talvez os Gunners tivessem conseguido a virada.
“Ele foi a diferença para eles”, reconheceu o técnico Mikel Arteta em entrevista à TNT Sports — e com certa razão. No entanto, quando o espanhol afirmou que não havia equipe mais forte do que o Arsenal na competição, soou completamente fora da realidade.
O Arsenal foi bom — mas não o suficiente. E essa tem sido uma narrativa repetitiva e frustrante na era Arteta no Emirates. Mesmo com centenas de milhões de libras investidas no elenco, os Gunners ainda demonstram carência em posições-chave, especialmente no setor ofensivo.
Do outro lado, o PSG mostra um time com poucas falhas. Sob o comando de Luis Enrique, todos parecem saber exatamente o que estão fazendo. Os campeões franceses foram superiores e avançaram com méritos para a final, onde enfrentarão outra equipe com uma identidade de jogo bem definida: a Inter de Milão.
A seguir, a GOAL destaca os vencedores e perdedores da vitória por 2 a 1 do PSG sobre o Arsenal, que garantiu a classificação dos parisienses com 3 a 1 no placar agregado.
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