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Quem o Brasil pode enfrentar no primeiro mata-mata da Copa do Mundo 2026

O sorteio da Copa do Mundo de 2026, realizado em Washington, definiu o percurso da seleção brasileira no torneio que será disputado nos Estados Unidos, Canadá e México. Com Marrocos, Escócia e Haiti como rivais na primeira fase, o Brasil já conhece não apenas os compromissos iniciais, mas também quais caminhos pode encarar no início do mata-mata, dependendo da posição final no Grupo C.

A competição terá uma fase de grupos mais longa, entre 11 e 27 de junho, seguida pelo novo formato de mata-mata ampliado, que começa em 28 de junho com o estágio de 16-avos de final. Isso significa que a colocação do Brasil no grupo altera totalmente o tipo de adversário que pode aparecer já na estreia da fase decisiva — seja uma seleção tradicional europeia, um rival asiático em ascensão ou até equipes que chegam via repescagem.

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  • O grupo do Brasil na Copa do Mundo de 2026

    O Brasil está no Grupo C, ao lado de Marrocos, Escócia e Haiti. Os jogos acontecem em 13, 19 e 24 de junho, e a colocação final no grupo determina integralmente o chaveamento da seleção na fase de 16-avos.

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  • Se o Brasil avançar em 1º do Grupo C

    Se a Seleção confirmar o favoritismo e liderar o grupo, enfrenta o 2º colocado do Grupo F, que reúne Holanda, Japão, Tunísia e uma seleção europeia da repescagem (Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia).

    Caso avance, o adversário das oitavas viria do confronto entre os vice-líderes dos Grupos E (Alemanha, Curaçao, Equador e Costa do Marfim) e I (França, Senegal, Noruega e o vencedor do playoff 2, que pode ser Iraque, Bolívia ou Suriname)

    Em um cenário de continuidade até as quartas, o Brasil pode cruzar com o líder do Grupo A (México, Coreia do Sul, África do Sul e o vencedor do playoff, que pode ser Dinamarca, Macedônia do Norte, Repúblico Tcheca ou Irlanda) ou do Grupo L (Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá). Um eventual duelo com a Inglaterra, por exemplo, ocorreria em 11 de julho, em Miami.

    Nas semifinais, a tendência é de encontro com os vencedores dos grupos B (Canadá, Suiça, Catar e o vencedor do playoff A, que pode ser Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia e Herzegovina), J (Argentina, Áustria, Argélia e Jordania) ou K (Portugal, Uzbequistão, Colômbia e o vencedor do Playoff 1, que pode ser Nova Caledônia, Jamaica ou RD Congo). 

    França e Espanha, por critérios de chaveamento, só apareceriam como adversárias em uma possível final.

  • Se o Brasil avançar em 2º do Grupo C

    Se a Seleção ficar na segunda posição, encara o 1º do Grupo F, composto por Holanda, Japão, Tunísia e o vencedor do playoff B, que pode ser Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia.

    Superando essa etapa, o adversário das oitavas sairia do encontro entre os segundos colocados dos Grupos A (México, Coreia do Sul, África do Sul e o vencedor do playoff D, que pode ser Dinamarca, Macedônia do Norte, Repúblico Tcheca ou Irlanda) e B (Canadá, Suíça , Catar e o Vencedor do Playoff A, que pode ser Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia e Herzegovina).

    Nas quartas, o Brasil entraria na rota de equipes como Alemanha e França, enquanto seleções como Espanha, Croácia e Bélgica despontam como possíveis rivais nas semifinais. Nesse cenário, Argentina, Portugal e Inglaterra ficariam do outro lado do chaveamento, só aparecendo em uma possível final.

  • O que esperar das semifinais e da final

    Dependendo da rota — seja como líder ou vice-líder — a Seleção pode reencontrar a Argentina nas semifinais, desde que ambas avancem em seus grupos e fases iniciais do mata-mata. Caso uma termine em 1º e a outra em 2º, o clássico só aconteceria na decisão.

    Para a final, o cenário mais provável aponta para seleções como França e Espanha, que despontam como favoritas em suas chaves e só cruzariam com o Brasil no último jogo da competição.