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Cérebro e bola são os aliados de um cansado Raphael Veiga no Palmeiras

O empate sem gols entre Palmeiras e Flamengo, pela terceira rodada do Brasileirão 2024, ficou marcado pela anulação mútua da criatividade pela segurança defensiva das equipes. Do lado alviverde, foi uma nova oportunidade para falar sobre um elefante na sala: a fase ruim de Raphael Veiga, um dos grandes nomes desta era vitoriosa do clube paulista.

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Veiga, de fato, participou muito pouco até ser substituído por Lázaro, quando o jogo começava a entrar em sua reta final. Ao comentar sobre o momento de seu camisa 23, o técnico Abel Ferreira reconheceu que Raphael Veiga não tem sido aquele que o torcedor palmeirense se acostumou a ver nos últimos anos. E o motivo é simples: cansaço pelo acúmulo de jogos.

“A culpa é minha, porque eu já deveria ter tirado ele há uns dois ou três jogos. Nós sabemos o que o Veiga pode nos dar coisas e decidir jogos. E o problema é o treinador que sempre o escala, mas ele precisa descansar. Há dois dias eu achava que ele não ia jogar, de acordo com a análise que fizemos e a dor que sentia. Mas a vontade dele de jogar e nos ajudar é tanta...”, disse Abel.

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