Restam apenas dois times na disputa: Fluminense e Boca Juniors. O duelo entre brasileiros e argentinos acontecerá no dia 4 de novembro (sábado), no Estádio Maracanã, Rio de Janeiro.
Com isso, confira qual é o principal candidato a erguer o troféu mais cobiçado do continente e o que se pode esperar dessas duas equipes que protagonizarão um jogo histórico.
Times | Odds na Betano |
Fluminense | 2.12 |
Boca Juniors | 3.60 |
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As odds são cortesia da Betano e estão corretas na altura da publicação, mas estão sujeitas a mudanças, pois sofrem alterações em tempo real. Confira os valores atualizados no site.
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Fluminense favorito
O Fluminense vem se apresentando como um dos principais candidatos ao título desde a primeira fase da competição. E sua chegada até a final da Libertadores só comprova o seu favoritismo apresentado inicialmente.
A equipe comandada por Fernando Diniz superou o Internacional de Porto Alegre nas semifinais, empatando o primeiro jogo por 2 a 2, e vencendo a segunda partida, no Beira-Rio, por 2 a 1.
O Tricolor das Laranjeiras busca seu primeiro título neste campeonato, porém, essa será a segunda final disputada pelo time carioca. Na primeira, em 2008, foram derrotados nos pênaltis para a LDU, que levantou o troféu no palco que será realizado a final de 2023: no Maracanã.
O estádio da final, em tese, é um campo neutro, pré-definido antes do início do campeonato. Contudo, é inegável admitir que o Tricolor, por ter seu mando de campo durante toda temporada neste local, levará uma certa vantagem em relação ao estádio.
Boca Juniors não pode ser subestimado
Ainda que apresente a menor probabilidade de título, o Boca Juniors é uma das equipes mais tradicionais quando o assunto é Libertadores. Afinal, esse time já venceu este torneio em seis ocasiões.
Vale ressaltar ainda que o Boca teve alguns reforços inscritos para as fases de mata-mata do torneio. Dentre esses, destaca-se o mundialmente conhecido Edinson Cavani, que surge como esperança da equipe argentina no seu sonho de vencer um troféu que não levanta desde 2007.
Inclusive, no jogo de volta pelas semifinais, contra o Palmeiras, o uruguaio foi responsável por um dos gols do confronto, que possibilitou o empate de 1 a 1, levando o jogo para os pênaltis. Esse, aliás, foi o método de classificação da equipe argentina também nas oitavas e quartas de final.
Em resumo, os comandados de Jorge Almirón não vem fazendo uma temporada brilhante, mas seu histórico e o peso da camisa neste torneio tem levado a equipe cada vez mais longe. Dessa forma, ainda que o favoritismo recaia para o lado de seus adversários, o Boca chega com real potencial de conquistar seu sétimo título de Libertadores.