Há cerca de um ano, Antoine Griezmann surpreendia o mundo do futebol ao decidir ficar no Atletico de Madrid ao invés de aceitar uma milionária oferta do Barcelona. Não que o time da capital espanhola também não pagasse seus bons milhões de euros, mas quem recusa o Barça? E quem recusa o Barcelona para ficar em um time com menos recursos, elenco mais fraco e menos chances de brigar por títulos.
Por algum tempo foi uma decisão simbólica que valorizava o projeto do Atletico de Madrid de se colocar entre os grandes da Europa. Em um ano em que a final da Champions League seria no seu novo estádio, por que não tentar fazer história?
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Um ano depois, tudo mudou. O Atletico perdeu de novo para Cristiano Ronaldo na Champions League e a ideia de que o time poderia brigar com os grandes parece estar morrendo aos poucos. Griezmann, simbólico há um ano por ficar, voltou atrás, anunciou sua saída e deve enfim ir para o Barcelona.
Uma semana antes foi a vez de Diego Godín anunciar sua saída do clube, seu destino deve ser a Inter de Milão. O clube também já deu adeus a Filipe Luís, brasileiro que pode reforçar o Flamengo, e vendeu por quantias milionárias o lateral Lucas Hernandéz para o Bayern de Munique.
Entre as especulações, a imprensa inglesa diz que o Manchester United mira o goleiro Oblak e o volante Saúl Ñíguez. Já Pep Guardiola sonha com o meia Rodri para comandar o meio do Manchester City.
A identidade do atual Atletico ainda é o técnico Diego Simeone, mas até onde o time pode manter seu estilo com tantas baixas? Que nomes ainda desconhecidos serão revelados ao mundo com a camisa colchonera?
A saída de Griezmann não crava o fim do Atletico de Madrid, mas uma mudança da fase mais vitoriosa do time em sua história recente para uma outra ainda desconhecida.


