O comandante do tricampeonato brasileiro do São Paulo, Muricy Ramalho, esteve perto de mais um troféu. No entanto, a torcida tricolor terá que esperar um pouco mais para chamar o time de 'Soberano' outra vez. Confira um raio-x desta temporada.
A CAMPANHA
Sob o comando do técnico Muricy Ramalho, o São Paulo conseguiu reagir nesta temporada e sonhar com a conquista do Campeonato Brasileiro. Porém, o Cruzeiro se manteve firme na liderança até o final e o Tricolor do Morumbi teve que se contentar com o vice e a classificação para a Copa Libertadores 2015.
No total foram 70 pontos somados, dez a menos que o time mineiro. O Tricolor teve 20 vitórias, 10 empates e 8 derrotas, um aproveitamento de 61.4%.
O CARA
Após altos e baixos, Paulo Henrique Ganso se destacou nesta temporada e venceu pela primeira vez a Bola de Prata prêmio dado pela revista Placar e pela emissora ESPN. No total, o meia participou de 61 partidas, 34 pelo campeonato nacional, no qual deu 46 dribles.
ROGÉRIO 'M1TO' CENI
Após ter afirmado várias vezes que iria se aposentar ao final da temporada, o ídolo Rogério Ceni acabou renovando seu contrato até agosto para disputar mais uma Copa Libertadores. O goleiro é o jogador que mais vestiu a camisa tricolor em todos os tempos, com 1184 jogos. É também o nome que mais atuou pelo time paulista no Brasileirão, 552 jogos contra 185 de Waldir Peres, o segundo no ranking.
Ao final do torneio, Ceni ficou com o Prêmio Craque do Brasileirão - do site Globo Esporte - pela segunda vez em sua carreira, já havia o conquistado em 2007. O goleiro teve o maior número de lançamentos certos na competição nacional: 297 em 35 jogos (média de 8,5 por partida).
REFORÇO DE PESO: KAKÁ
O São Paulo contou nesta temporada com o reforço de Kaká, emprestado pelo Orlando City, dos Estados Unidos. O meia teve um papel importante na equipe e total apoio do comandante Muricy Ramalho.
O técnico não poupou elogios ao jogador: "Pela convivência que tive com ele antes mesmo de sua contratação, mostrou que é um grande profissional e o respeito por isso. É fácil de conviver com o Kaká. O bom jogador, aquele que é craque e foi melhor do mundo, é fácil de trabalhar. Difíceis são aqueles que são mais ou menos e se acham bons. Com o Kaká você não precisa falar muito ou explicar a importância de um posicionamento no jogo, porque tudo isso ele entende rápido", disse ainda em setembro.
"Muitas vezes as pessoas me perguntam como é trabalhar com um craque, como ele. E eu respondo que é fácil, porque eles entendem tudo, não precisa ficar conversando toda hora ou explicar como o time vai jogar. É muito bom lidar com ele no dia a dia, porque o Kaká é um excelente profissional", completou.
NA SELEÇÃO
Outro destaque do elenco foi o volante Souza que teve seu bom momento coroado com sua primeira convocação para a equipe principal da Seleção Brasileira. O jogador contratado no início da temporada já havia atuado pelo sub-20 do país em 2009 e foi essencial para o esquema tático do tricolor.
Souza foi chamado pelo técnico Dunga em outubro para dois amistosos, contra Argentina e Japão. O jogador do time paulista assumiu a vaga deixada por Ramires, que se contundiu.
"A oportunidade caiu do céu, ninguém torce para ninguém se machucar e infelizmente aconteceu com o Ramires, mas a oportunidade caiu no meu colo. Acho que quando a equipe cresce, todo mundo cresce. Esses quatro jogadores (Ganso, Kaká, Pato e Kardec) junto com o Denilson, já que se fala em sexteto, me ajudaram bastante", afirmou na ocasião.
A CAMPANHA
Sob o comando do técnico Muricy Ramalho, o São Paulo conseguiu reagir nesta temporada e sonhar com a conquista do Campeonato Brasileiro. Porém, o Cruzeiro se manteve firme na liderança até o final e o Tricolor do Morumbi teve que se contentar com o vice e a classificação para a Copa Libertadores 2015.
No total foram 70 pontos somados, dez a menos que o time mineiro. O Tricolor teve 20 vitórias, 10 empates e 8 derrotas, um aproveitamento de 61.4%.
O CARA
Após altos e baixos, Paulo Henrique Ganso se destacou nesta temporada e venceu pela primeira vez a Bola de Prata prêmio dado pela revista Placar e pela emissora ESPN. No total, o meia participou de 61 partidas, 34 pelo campeonato nacional, no qual deu 46 dribles.
ROGÉRIO 'M1TO' CENI
Após ter afirmado várias vezes que iria se aposentar ao final da temporada, o ídolo Rogério Ceni acabou renovando seu contrato até agosto para disputar mais uma Copa Libertadores. O goleiro é o jogador que mais vestiu a camisa tricolor em todos os tempos, com 1184 jogos. É também o nome que mais atuou pelo time paulista no Brasileirão, 552 jogos contra 185 de Waldir Peres, o segundo no ranking.
Ao final do torneio, Ceni ficou com o Prêmio Craque do Brasileirão - do site Globo Esporte - pela segunda vez em sua carreira, já havia o conquistado em 2007. O goleiro teve o maior número de lançamentos certos na competição nacional: 297 em 35 jogos (média de 8,5 por partida).
REFORÇO DE PESO: KAKÁ
O São Paulo contou nesta temporada com o reforço de Kaká, emprestado pelo Orlando City, dos Estados Unidos. O meia teve um papel importante na equipe e total apoio do comandante Muricy Ramalho.
O técnico não poupou elogios ao jogador: "Pela convivência que tive com ele antes mesmo de sua contratação, mostrou que é um grande profissional e o respeito por isso. É fácil de conviver com o Kaká. O bom jogador, aquele que é craque e foi melhor do mundo, é fácil de trabalhar. Difíceis são aqueles que são mais ou menos e se acham bons. Com o Kaká você não precisa falar muito ou explicar a importância de um posicionamento no jogo, porque tudo isso ele entende rápido", disse ainda em setembro.
"Muitas vezes as pessoas me perguntam como é trabalhar com um craque, como ele. E eu respondo que é fácil, porque eles entendem tudo, não precisa ficar conversando toda hora ou explicar como o time vai jogar. É muito bom lidar com ele no dia a dia, porque o Kaká é um excelente profissional", completou.
NA SELEÇÃO
Outro destaque do elenco foi o volante Souza que teve seu bom momento coroado com sua primeira convocação para a equipe principal da Seleção Brasileira. O jogador contratado no início da temporada já havia atuado pelo sub-20 do país em 2009 e foi essencial para o esquema tático do tricolor.
Souza foi chamado pelo técnico Dunga em outubro para dois amistosos, contra Argentina e Japão. O jogador do time paulista assumiu a vaga deixada por Ramires, que se contundiu.
"A oportunidade caiu do céu, ninguém torce para ninguém se machucar e infelizmente aconteceu com o Ramires, mas a oportunidade caiu no meu colo. Acho que quando a equipe cresce, todo mundo cresce. Esses quatro jogadores (Ganso, Kaká, Pato e Kardec) junto com o Denilson, já que se fala em sexteto, me ajudaram bastante", afirmou na ocasião.