O plano de poupança implementado pelo Real Madrid nos últimos anos está pronto para pagar juros saudáveis, com os gigantes em uma posição em que agora são possíveis grandes negócios para Kylian Mbappé e Erling Haaland na próxima janela de transferências.
Os Blancos estão fortemente ligados aos dois atacantes há algum tempo, com o francês do Paris Saint-Germain, Kylian Mbappé, se aproximando do fim do contrato, enquanto o atacante norueguês do Borussia Dortmund, Erling Haaland, deve buscar um novo desafio em 2022.
Florentino Perez está pronto para entrar em mais negócios de recrutamento do tipo 'Galático', com a oportunidade de o Real adquirir dois dos talentos mais procurados do planeta na mesma janela de transferências.
A La Liga publicou os limites salariais para todas as equipes da primeira divisão espanhola, e o Real se encontra com 739 milhões de euros (R$ 4 bilhões) de espaço para respirar no departamento de despesas esportivas.
Espera-se que os Blancos liberem mais 70 milhões de euros (R$ 383 milhões) em sua folha de pagamento quando Gareth Bale, Isco e Marcelo partirem no final da temporada 2021-22.
Mais fundos podem ser gerados pelas vendas, com Eden Hazard, Luka Jovic e Mariano Diaz entre os que estarão gerando conversas de saída no Santiago Bernabeu, e será necessário espaço nas fileiras de ataque para qualquer nova chegada.
Quanto custará contratar Mbappé e Haaland?
O Real estava preparado para gastar mais de 200 milhões de euros (R$ 1 bilhão) na contratação do vencedor da Copa do Mundo Mbappé na janela de transferências de 2021, mas seu contrato com o PSG está expirando e nenhuma taxa de transferência será necessária para garantir sua assinatura se novos termos não forem debatidos na França.
Aqueles em Madri acreditam que Mbappe pode ser adquirido em um desembolso total de 120 milhões de euros (R$ 565,6 milhões), quando salários e bônus de assinatura são levados em consideração, o que significa que Haaland também pode ser alvo.
Haaland está aberto à ideia de falar com o Real e pode ser adquirido em um acordo que custa cerca de 300 milhões de euros (R$ 1,6 bilhão) ao longo de um contrato de cinco anos.
