Michael Al Hilal Mundial de Clubes 04 02 2023Getty Images

Michael revela “sentimento bom e ruim” por enfrentar Flamengo no Mundial de Clubes

O Flamengo já tem adversário definido na semifinal do Mundial de Clubes de 2022, que está sendo realizado neste fevereiro de 2023: o Al Hilal bateu o Wydad Casablanca nos pênaltis, após empate por 1 a 1. Será um duelo de reencontros, afinal de contas os clubes se enfrentaram na mesma fase da competição em 2019. Reencontro também do Rubro-Negro com dois de seus ex-jogadores, como Gustavo Cuéllar e Michael.

Após a vitória nos pênaltis, Michael falou sobre o reencontro com a equipe que defendeu entre 2020 e 2021. O atacante reconheceu o favoritismo do Flamengo no duelo, dizendo também estar tomado de sentimentos mistos antes do confronto.

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"É um sentimento bom e ruim. Bom, porque é uma semifinal de Mundial. Quem não quer? Mas o problema é que é o Flamengo. Se fosse um time da Europa, eu até teria mais tranquilidade porque não vai jogar tão intenso (...) Mas é o Flamengo, querem ganhar. Os jogadores querem ganhar, gostam de ganhar. Mas a gente também quer. Eu acho que vai ser um grande jogo, um jogo muito difícil para ambos os lados", afirmou para a GOAL Brasil na zona mista.

Michael também falou sobre as conversas que vem tendo com os ex-companheiros de Flamengo: "Não tem provocação, mas eu já falei com alguns. Vai ser um jogo gostoso. Eu conheço vários, e eles também me conhecem. Então acho que vai ser um jogo muito bom (...) Nosso time é bom também, tem muitas peças boas. Por isso eu acho que vai ser um jogo muito bom".

Ao falar sobre o favoritismo rubro-negro, Michael citou o ataque do Flamengo: "Eu falei para os meninos... como você vai marcar aqueles quatro (Gabigol, Arrascaeta, Pedro e Everton Ribeiro)? É difícil. Não tem como falar que alguém ali só corta para a esquerda, não, do nada vai lá e corta para a direita. Todo mundo ali tem uma cartinha na manga. É uma caixinha de surpresa, aqueles bichos (...) Eles chegam favoritos, não tem como".

O atacante também reconheceu o desejo de voltar ao Brasil, mas driblou perguntas sobre qual seria o seu destino. Certeza é que, graças à gratidão que tem por Marcos Braz, dirigente do clube carioca, Michael trata o Fla com carinho se tiver que voltar ao futebol brasileiro.

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