O Flamengo consegiu flexibilizar as medidas para a entrada da torcida na partida diante do Defensa y Justicia, na próxima quarta-feira (22), pela Copa Libertadores. Inicialmente, o Governo do Distrito Federal publicou um decreto exigindo a vacinação e o PCR negativo. O texto, no entanto, causou surpresa aos rubro-negros que solicitaram a mudança. O pedido não caiu bem dentro de uma ala do GDF, mas acabou sendo aceito.
Segundo fontes ligadas à Goal, a ideia é seguir o mesmo modelo da final da Copa América, onde torcedores puderam entrar apresentando apenas um PCR negativo realizado 48 horas antes do evento. Em Brasília, no entanto, o protocolo prevê separação entre os vacinados e aqueles que estiverem com o PCR negativo.
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No decreto, assinado na última quinta-feira (15) pelo governador em exercício, Paco Britto diz que penas aqueles que tiveram imunização completa contra a Covid-19 (duas doses da vacida, ou uma dose da Janssen, com pelo menos 15 dias de aplicação da segunda dose), poderão acessar o estádio. Além disso, seria obrigatório também apresentar o resultado negativo para Covid-19.
A medida foi tratada como muito rígida e que dificultaria a possibilidade do clube ter os 25% da capacidade do estádio. Internamente, no entanto, a ideia é tratar como erro de redação.
De olho nos próximos jogos, o Flamengo entrou com um pedido junto à Prefeitura do Rio para que se libere 10% do público no Maracanã. A diretoria rubro-negra quer que o mesmo critério que foi adotado na final da Copa América, entre Brasil e Argentina, seja seguido. O prefeito Eduardo Paes ainda avalia a situação.
No Mané Garrincha, o Flamengo poderá ter até 25% da capacidade do estádio. Os dirigentes trabalham para que a delegação deixe Salvador, onde a equipe encara o Bahia, neste domingo (18), pelo Campeonato Brasileiro, direto para a capital do país.
O Flamengo venceu o Defensa y Justicia na última quarta-feira (14), pelo primeiro jogo das oitavas de final da Copa Libertadores. Mesmo com o aval da Conmebol, não houve presença de público no estádio Norberto Tomaghello.
