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Thierry Henry Monaco 2018-19Getty Images

"Ele estava sempre gritando e gritando!", revela Golovin sobre o comando de Henry no Monaco

Meio-campista do Monaco, Aleksandr Golovin revelou que o ex-técnico do clube, Thierry Henry, “não fez a transição completa" para iniciar o papel de treinador durante o período em que passou no comando do time da Ligue 1.

Em entrevista exclusiva à Goal, Golovin disse que Henry parecia nervoso no cargo de técnico, além de gritar muito com os jogadores: "Talvez Henry não tenha apagado o papel do jogador dentro dele. Quando as coisas não estavam funcionando durante o treino, ele ficava nervoso e gritava muito. Talvez fosse desnecessário”, e seguiu.

"Ele era um jogador muito forte, e os únicos atletas perto do seu nível no Monaco eram, talvez, Radamel Falcao e Cesc Fabregas. Ele tentava sair para o campo e nos mostrar como praticar e gritava".

Thierry Henry Monaco trainingGetty Images
(Foto: Getty Images)

O meio-campista russo ainda explicou que alguns jogadores do elenco francês ficaram chocados com as técnicas de gerenciamento de Henry: “Talvez um treinador diferente dissesse 'vamos juntos', mas ele ficaria nervoso imediatamente e correria para o campo e começava a jogar e nos mostrar coisas”.

"Ele gritava 'tente tirar a bola de mim'. Os jogadores estavam mais calmos, mas talvez estivessem um pouco em choque. Você poderia dizer que ele não fez a transição completa para o papel de técnico”, ressaltou

"Houve momentos em que ele se sentiu magoado e não falava conosco e revisava as táticas por horas."

Apesar de admirar o desejo de Henry de usar alguns dos jogadores mais jovens do clube, Golovin comentou que observou o desejo do francês para se ajustar ao papel de treinador: “Depois que o Jardim voltou, a positividade durante o treinamento voltou [também]. É muito mais difícil ser o treinador principal do que o divertido assistente técnico quando você percebe que tudo está nos seus ombros”.

Por fim, Aleksandr Golovin elogiou a atitude de Henry em apostar nos atletas das categorias de base: "Ele queria apostar na juventude no clube e trouxe seis jogadores para treinar com o time principal. Ele confiou em jogadores jovens e eu gostei disso.

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