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Tite em coletiva de imprensaPedro Martins / MoWA Press

Drone espião? "Palavra de honra, não faria isso", diz Tite

Tite não mandaria um drone espionar o treino de um time adversário. Foi o que ele garantiu nesta sexta-feira ao ser perguntado sobre uma matéria de jornal peruano apontando que um drone havia sobrevoado o treino da equipe na quinta-feira, no Pacaembu. O técnico da seleção brasileira foi enfático.

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“Cadê a imprensa peruana aqui? Palavra de honra, não faria isso”, declarou o comandante brasileiro. “Se eu tiver que pagar esse preço para vencer, pego meu boné e vou embora”.

Tite aproveitou para abrir seus limites sobre o tema. Disse que no início da carreira já foi adepto da espionagem de adversários. “Humanamente digo que já fiz lá no início, mas aprendi. A gente aprende”, falou, sorrindo.

Nos tempos de Corinthians, ele falou que o máximo que fez foi enviar seu auxiliar Cleber Xavier a treinos de rivais que eram abertos ao público. “Já mandei o Cleber para treino aberto. Se é treino aberto, vai lá, ué”.

Na quinta-feira, enquanto o Peru fazia seu treino no Pacaembu, Tite comandava um treino fechado da seleção brasileira no CT do São Paulo, na Barra Funda. Nessa movimentação, segundo ele, uma parte foi dedicada às finalizações, tamanha insatisfação com o fundamento.

“Time que não chuta no gol, mesmo dominando o jogo, não consegue ir a lugar nenhum. Fizemos um trabalho para que as finalizações sejam precisas. Fizemos os jogadores trabalharem, pedimos para eles incharem a mão do goleiro, para acertarem a casinha”, revelou Tite.

Brasil e Peru se enfrentam às 16h deste sábado, na Arena Corinthians, pela terceira rodada do grupo A da Copa América. Um empate classifica a seleção brasileira.

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