No dia da estreia da seleção brasileira na Copa América 2019, a CBF voltou 100 anos no tempo para homenagear o time campeão de 1919 – exatamente na primeira vez em que o Brasil recebeu o campeonato. Toda a identidade visual da entidade mudou, como forma de homenagear os heróis do passado trazendo também conteúdo sobre o time atual treinado por Tite. Inclusive, o escudo da CBF voltou ao primeiro formato, ainda com a sigla CBD – Confederação Brasileira de Desportos, a precursora da atual CBF.
Nas redes sociais, os posts misturaram a história de 1919 – ano em que o Brasil conquistou o seu primeiro grande título, ao bater o Uruguai por 1 a 0 com gol de Friedenreich no Estádio das Laranjeiras – com alguns personagens atuais, como Daniel Alves e Casemiro. Sobrou até para o Canarinho Pistola, mascote da seleção que foi gravado em preto e branco andando pelas ruas de São Paulo.
As reações foram diversas nas redes sociais, com alguns torcedores demonstrando insatisfação com a CBF e outros admirando as imagens divulgadas – inclusive reconhecendo ídolo de seus clubes, como o caso de Neco, um dos primeiros destaques do Corinthians. Outras curiosidades ficaram pelo uso de palavras hoje sequer usadas, como por exemplo a chamada do jornal “O Paiz”, que exclamou: “Os denodados campeões” na chamada que noticiou o título passando a ideia de valentia daquela equipe.
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O Brasil abre a Copa América de 2019, que após 30 anos volta a ser realizada no país, homenageando os heróis de 1919. A equipe treinada por Tite vai disputar o jogo contra a Bolívia, às 21h30, com a camisa branca que foi usada daquela época até o início da década de 1950 – sendo aposentada após a derrota na final da Copa do Mundo de 1950. Homenageando o passado, a seleção inicia um caminho pensando em um único futuro que interessa: o título.
