Hoje, no duelo contra o Borussia Dortmund, pela Champions League, Lionel Messi completa 700 jogos com a camisa do Barcelona. Quando chegou à cidade, o tímido garoto argentino não tinha nem um metro e meio, mas hoje se tornou o maior jogador da história de um clube de 120 anos e está atrás apenas de Xavi como jogador que mais vezes vestiu o manto blaugrana. Aos 32 anos, Messi ainda tem um dos maiores níveis de jogo no mundo e devemos aproveitar isso.
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Aproveitar porque, mais cedo ou mais tarde, o camisa 10 deixará o clube. No momento, ele mantém seu nível e, embora o tenha diminuído, está tão à frente do resto que continuará sendo o melhor. No entanto, ele já pensa sobre a aposentadoria, como teria confessado ao seu amigo Neymar, a quem ele gostaria de voltar a Barcelona para assumir o gigantesco legado que deixará.
É claro que, depois de setecentos jogos, Messi está muito mais perto do fim do que do começo e todos no Camp Nou começam a se beliscar, como se coletivamente estivessem prestes a acordar de um sonho que ninguém quer que acabe. Mas, felizmente, não foi um sonho. Messi foi, é e será o patrimônio de Barcelona - também da Argentina e de Rosário, é claro - e só resta aplaudir por tê-lo presenciado. Por tudo o que ele fez e pelo que deixou de fazer.
Então admirem os números dele, celebrem-nos, lembrem-se de onde estavam toda vez que ele estabeleceu uma marca. Hoje não vamos escrever os números porque há momentos em que as palavras são imprecisas. Messi é um furacão, que ainda está ativo e aos espectadores resta apenas desfrutar de sua gradeza e imponência.




