No dia 27 de outubro de 2004, o futebol brasileiro foi marcado por uma tragédia que chocou torcedores e profissionais do esporte. Durante um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, entre São Caetano e São Paulo, no Estádio do Morumbi, o zagueiro Serginho, do São Caetano, sofreu uma parada cardíaca em campo e, infelizmente, faleceu. Serginho caiu subitamente no gramado, sendo atendido em campo e levado para o Hospital São Luiz, mas não resistiu.
O acontecimento gerou um grande debate sobre a preparação física dos jogadores e a estrutura de atendimento médico nos estádios brasileiros. O incidente levantou questionamentos sobre a saúde de Serginho, que já havia sido diagnosticado com uma condição cardíaca antes de sua morte, mas continuava atuando como profissional.
Vinte anos após a tragédia que vitimou Serginho, o Morumbi foi palco de uma situação similar. Em agosto de 2024, o uruguaio Juan Izquierdo, jogador do Nacional de Montevidéu, também sofreu uma parada cardíaca durante uma partida da Copa Libertadores. Embora Izquierdo tenha recebido atendimento médico imediato e sido levado ao hospital, a tragédia também trouxe de volta lembranças de Serginho e do quanto, em um estalar de dedos, a vida pode ser tão breve.
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