Ser árbitro de futebol é uma missão complicada. Muitas vezes com incumbências de parar ataques, ou anular gols enquanto o estádio todo já comemora, os homens e mulheres do apito precisam conviver com o extremo da pressão, seja da torcida, dos jogadores ou comissões técnicas.
Ramon Abatti Abel já é um nome conhecido no futebol brasileiro. Natural de Araranguá, Santa Catarina, o jovem árbitro vem ganhando cada vez mais destaque no cenário nacional. No final de 2022, aos 33 anos, foi promovido ao quadro de árbitros da FIFA, tornando-se apto a comandar partidas internacionais. Desde então, consolidou seu espaço e, em 2024, fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a apitar a final do torneio de futebol masculino nas Olimpíadas de Paris.
Assim como qualquer pessoa do apito, Ramon coleciona polêmicas em sua carreira. E como costuma acontecer no Brasil, possui uma extensa lista de polêmicas e decisões equivocadas. A GOAL recapitula as principais polêmicas e erros do catarinense.