Os 20 maiores ídolos da história do Palmeiras

Lateral-direito, fez seu nome a partir de cruzamentos certeiros e uma habilidade ímpar em bolas paradas. É um dos maiores jogadores na história alviverde. Seja na comparação com outros estrangeiros ou até mesmo no corte completo. A lista de títulos é invejável: Copa do Brasil e Copa Mercosul de 1998; Libertadores da América de 1999 e Torneio Rio-São Paulo e Copa dos Campeões de 2000.

Com participação chave na Segunda Academia, João Leiva Campos Filho era um cabeceador nato e esbanjava habilidade com a bola nos pés. Dono do meio-campo daquele time, e não à toa é considerado um dos melhores da história Alviverde. Quanto aos títulos, venceu cinco em três anos: dois Paulistas (1972 e 1974) e dois Brasileiros (1972 e 1973) aparecem entre os principais.

Teve carreira extremamente vitoriosa. Prova disso é que é considerado ídolo não só no Verdão, como também no Cruzeiro, Coritiba e, especialmente, no Fenerbahçe, da Turquia. É outro a estrelar o time campeão da América no fim do século passado e, se isso ainda não for o bastante, também é autor de um gol antológico contra o São Paulo, chapelando Rogério Ceni, em pleno Morumbi. Conquistou a Copa do Brasil e a Copa Mercosul de 1998, o Torneio Rio-São Paulo de 2000 e, como dito, a Libertadores de 1999.

O apelido de "Maluco" foi dado a César por seus próprios companheiros de Palmeiras, seja pela sua forma pouco comum de comemorar os gols quanto, especialmente, o seu temperamento explosivo. Atacante trombador e oportunista, fez gols históricos e garantiu para si o posto de ídolo após os feitos na década de 1970. Todos os títulos de sua carreira foram conquistados em alviverde: foram dois Paulistas (1972 e 1974), além de cinco brasileirões -- incluindo aí a Taça Brasil de 1967 e o Roberto Gomes Pedrosa de 1967 e 1969 junto dos títulos de 1972 e 1973.

Titular absoluto no gol alviverde de 1941 a 1951, Oberdan ganhou o apelido de "A Muralha" pelos seus feitos sob a baliza. Reza a lenda que perdia 3 kg por partida e chegou a ficar 810 minutos sem sofrer um gol. Ganhou quatro vezes o Campeonato Paulista (1942, 1944, 1947 e 1950), um Rio-São Paulo (1951) e esteve presente também como membro da equipe campeã da Copa Rio em 1951.

Um dos maiores pontas-direitas na história do futebol brasileiro, talvez só não tenha ficado mais famoso porque disputava vaga com Garrincha na seleção brasileira. Fez carreira no futebol italiano, mas no Brasil é sinônimo de Palmeiras. Veloz e dono de um chute potente, brilhou pelo Palmeiras entre 1958 e 1965, além de uma segunda passagem em 1967. Foi campeão brasileiro (Taça Brasil de 1960), Paulista (1959 e 1963) e do Rio-São Paulo (1965).

Metrônomo do meio-campo palmeirense no início da década de 1990, César Sampaio era aquele volante que chamava o jogo para si e distribuía bons passes -- além de, por vezes, também aparecer bem para finalizar as jogadas. Jogou pelo Alviverde entre 1991 e 1994, e depois entre 1999 e 2000. Conquistou dois Brasileirões (1993 e 1994), Paulistas (1993 e 1994), Rio-São Paulo (1993 e 2000) e uma Libertadores (1999).

Tudo bem que Leão é apenas sobrenome, mas bem que o goleiro poderia ser comparado a uma fera quando em ação debaixo das traves. Tinha habilidade, técnica invejável e fez parte de um dos maiores times da história do Verdão, conhecido como Segunda Academia. Com 617 partidas somadas, conquistou os Brasileiros de 1969, 72 e 73, além dos Paulistas de 1972, 74 e 76.

Um verdadeiro líder palmeirense, elevou consideravelmente o nível de segurança defensiva da equipe, se colocando como um dos pilares desta era mais recente vencedora. Venceu os Paulistas de 2020, 2022, 2023 e 2024 os Brasileirões de 2018, 2022 e 2023 as Libertadores de 2020 e 2021, a Recopa Sul-Americana de 2022 e a Supercopa do Brasil de 2023. Weverton é o goleiro com mais títulos na história do Palmeiras, um feito invejável.

"Au, au, au, Edmundo é animal". Quem nunca ouviu este canto? Edmundo foi peça-chave na campanha de 1993, que encerrou o famoso jejum de títulos, e de 1994, que alçou o clube a voos maiores rumo ao fim do século XX. Foi símbolo de gols, conquistas e de algumas brigas dentro de campo. Conquistou os títulos paulistas de 1993 e 94, o Torneio Rio-São Paulo de 1993 e os Campeonatos Brasileiros também de 1993 e 94.

Rony chegou ao Palmeiras apenas em 2020, mas já acumula nove canecos com a camisa do Alviverde. É um dos símbolos da 'era Abel Ferreira', que coleciona dois títulos da América. Ao todo, participou das conquistas das Libertadores de 2020 e 2021, da Copa do Brasil de 2020, da Recopa Sul-Americana de 2022, dos Campeonatos Brasileiros de 2022 e 2023, da Supercopa do Brasil de 2023 e dos Paulistas de 2020, 2022, 2023 e 2024. E olho nele: quando você menos esperar, pode sair um gol de bicicleta. Ou não. Mas ele vai tentar.

Eleito maior lateral-direito da história do futebol pela FIFA, em 2000, acumulou 498 jogos durante seus 10 anos de Palmeiras. Símbolo de fair-play, jamais foi expulso. Conquistou os Campeonatos Paulistas de 1963 e 66; o Torneio Rio-São Paulo de 65 e o Brasileiro de 1967.

Pentacampeão brasileiro, é um dos jogadores com mais jogos da história do Palmeiras. Logo, a galeria de títulos também é extensa: Campeonatos Brasileiros de 1967, 67, 69, 72 e 73, o Torneio Rio-São Paulo de 1965 e os Paulistas de 1966, 72 e 74.

Com 36 gols anotados, é um dos maiores zagueiros-artilheiros na história do clube. Atuou pelo Palmeiras em duas passagens, entre 1968 e 1975 e, posteriormente, em 1981 e 1984. Conquistou dois Paulistas, em 1972 e 74, e o Brasileirão em 1969, 72 e 73. Ah! E também já foi referência em um episódio de ‘Chaves’.

Um dos maiores 'xerifes' da história do Palmeiras, é um dos grandes capitães da história da equipe, símbolo da era vencedora da América e dos times comandados por Abel Ferreira. Registra os títulos do Paulistão de 2020, 2022, 2023 e 2024 os Brasileirões de 2018, 2022 e 2023 as Libertadores de 2020 e 2021, a Recopa Sul-Americana de 2022 e a Supercopa do Brasil de 2023. Também conseguiu se colocar na história como um dos maiores zagueiros-artilheiros da história do clube.

Evair não era chamado de "O Matador" por acaso. Goleador nato, balançou as redes 126 vezes em 245 partidas pelo Alviverde - não havia defesa que não o temesse. No hall de canecos, soma o Campeonatos Paulistas de 1993 e 94, o Torneio Rio-São Paulo de 1993, os Campeonatos Brasileiros de 1993 e 94 e uma Libertadores, a de 1999.

É uma das grandes caras do 'novo Palmeiras', do que passou a ser chamado de Era Crefisa. Foi protagonista em praticamente todos os títulos conquistados desde 2015, ganhando logo alto status entre os torcedores. Soma os Paulistas de 2020, 2022, 2023 e 2024, Brasileiros de 2016, 2018, 2022 e 2023 as Libertadores de 2020 e 2021, a Copa do Brasil de 2015, a Recopa Sul-Americana de 2022 e a Supercopa do Brasil de 2023.

Um dos grandes craques desta mais nova nova geração vitoriosa do clube, Veiga tem tanta habilidade quanto identificação com as cores alviverdes. Conquistou o Paulistão em 2020, 2022, 2023 e 2024 o Brasileirão, em 2022 e 2023, a Libertadores em 2020 e 2021, a Recopa Sul-Americana de 2022 e a Supercopa do Brasil de 2023. Em praticamente todos, foi protagonista.

Virou Santo para a torcida, pelos milagres protagonizados no caminho da primeira Libertadores conquistada pelo clube, em 1999. Titular do Brasil no título da Copa do Mundo de 2002, permaneceu no clube mesmo após um inesperado rebaixamento e colecionou taças marcantes: três Paulistas, dois Brasileiros e uma Copa do Brasil. Dentre seus maiores feitos, a defesa da cobrança de penal de Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians, na semifinal da Libertadores de 2000.

Um dos grandes vencedores de toda a história do futebol brasileiro, é o maior ídolo do clube. Titular em todos os campeonatos que conquistou, manteve o alto nível por incríveis 16 anos. Dentre sua galeria de títulos, destacam-se os Campeonatos Brasileiros de 1967 (Taça Brasil), 1967 (Robertão), 1969 (Robertão), 1972 e 73, os Paulistas de 1963, 66, 72, 74 e 76 e o Rio-São Paulo de 1965.