A seleção brasileira se despede de 2025 com muitas coisas a serem resolvidas até a Copa do Mundo do ano que vem – nos Estados Unidos, México e Canadá. Os amistosos contra Senegal e Tunísia, agora em novembro, servirão para o técnico Carlo Ancelotti fazer mais uma rodada de observações e experimentações.
O tempo corre contra a equipe brasileira, após um ciclo marcado por caos administrativo da CBF e falta de planejamento até a chegada, de última hora, de Ancelotti para ocupar o cargo. Com poucos meses e jogos de preparação até o pontapé inicial na América do Norte, o treinador do Brasil tem que usar este fechamento de ano para definir o seu primeiro grande corte para começar a desenhar efetivamente a seleção que veremos no Mundial.
Dentre todos os setores, a dupla de meio-campistas talvez seja a que mais pareça definida. Casemiro é o homem de confiança de Ancelotti desde os tempos de Real Madrid, e tem desempenhado bem (ao menos muito melhor do que no Manchester United) em seu retorno ao selecionado; Bruno Guimarães tem sido outro destaque desde a chegada do italiano ao comando da seleção. Jogadores como Vinícius Júnior, Lucas Paquetá e Estevão também parecem estar muito bem encaminhados... mas é preciso ligar o alerta, porque, enquanto outras seleções estão em estágio quase final de construção, o Brasil de 2026 ainda é um enorme esboço.
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