Gabriel Barbosa conseguiu escrever o seu nome entre os maiores ídolos e grandes heróis da história do Flamengo. Não é pouca coisa. Os recordes de gols, aliados a títulos marcantes em Libertadores, Brasileirão, Copa do Brasil, Carioca e as supercopas e recopas que vêm de bônus pavimentaram um caminho que, para muitos, só o deixa abaixo de Zico no panteão eterno de gigantes rubro-negros.
O lugar garantido na imortalidade de um clube é um conceito criado dentro de campo, mas que pertence aos sentimentos de fora das quatro linhas. Quando um imortal deste tamanho adentra o gramado para um jogo oficial, contudo, exige-se um sacrifício dele: durante os cerca de 90 minutos ele volta a ser humano, fica sujeito a erros, pênaltis perdidos, passes desperdiçados ou expulsões evitáveis.
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Só que o momento ruim de Gabriel Barbosa no Flamengo não é construído apenas pelo que acontece dentro de campo: o seu inferno particular em 2024 circunda muito pelo que ocorreu fora das quatro linhas. Coincidentemente, um roteiro que passou a ser escrito a partir do momento em que o atacante trocou a camisa 9 pela 10 e, especialmente, depois de uma postagem polêmica na qual pareceu indicar uma comparação com o incomparável.
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