O São Paulo já perdeu, em toda sua história, seis técnicos para seleções - e três desta lista vieram em um recorte bem recente.
O primeiro deles veio em 1943, logo após a refundação do clube - Joreca, na seleção brasileira. Na Copa de 1950, sete anos depois, foi a vez de Vicente Feola deixar o comando do clube, seguindo seu bicampeão paulista, em 1948 e 1949, para auxiliar Flávio Costa. Em 1955, ele assumiria de vez o comando do Brasil, chegando até a dividir o posto na seleção com o trabalho no clube.
Aymoré Moreira completa a primeira metade da lista, conquistando o bicampeonato mundial da seleção brasileira, em 1962, depois de substituir justamente Feola no comando tricolor.
Abrindo o histórico recente, vem Juan Carlos Osorio. Comandante tricolor em 2015 ,após passagem de sucesso no Atlético Nacional, o colombiano logo caiu nas graças da torcida - e da Federação Mexicana de Futebol, que o contrataria após apenas cinco meses.
No ano seguinte, foi a vez de Edgardo Bauza deixar seu projeto no MorumBIS de lado, para atender ao chamado da seleção da Argentina. Bauza, que liderou a equipe na boa campanha rumo às semifinais da Copa Libertadores de 2016, permaneceu à frente do time por apenas oito meses.
Fecha a lista o técnico Dorival Júnior, recém-campeão da Copa do Brasil, que foi convidado para assumir o comando do Brasil no último mês de janeiro. O São Paulo acabou apostando em Thiago Carpini como seu substituto, mas sem muito sucesso, o demitindo em abril.
Desde então, Zubeldía comanda o tricolor, seguindo um início empolgante de trabalho, caindo rapidamente no gosto do torcedor.