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Brazil Casemiro Estevao GabrielGetty/GOAL

Casemiro e Estêvão comandam vitória do Brasil sobre Senegal, mas Gabriel Magalhães vira preocupação para seleção e Arsenal

A Seleção começou em ritmo forte, pressionando o goleiro Édouard Mendy o tempo todo. Matheus Cunha carimbou a parte externa da trave e ainda viu uma cabeçada bater no travessão antes de Estevão, do Chelsea, abrir o placar aos 28 minutos. Ele recebeu um ótimo passe de Rodrygo e finalizou de esquerda para fazer 1 a 0.

O Brasil ampliou oito minutos depois, em uma jogada ensaiada: Casemiro apareceu livre no segundo pau, dominou com calma e acertou um belo chute colocado no canto oposto. O Senegal tentou reagir — Ederson precisou defender um arremate de Ismaila Sarr — e o goleiro ainda levou um susto no início da segunda etapa ao demorar para sair jogando, permitindo que Nicolas Jackson bloqueasse seu passe. Na sobra, Iliman Ndiaye teve grande chance, mas perdeu.

Sem conseguir manter a cadência do começo, o Brasil passou a recuar mais e deixou o Senegal controlar boa parte da posse de bola. Mesmo assim, administrou bem o resultado e encerrou a invencibilidade de 10 jogos da equipe africana. A única preocupação ficou por conta de Gabriel, zagueiro do Arsenal, que saiu mancando com um possível problema na virilha — algo que certamente deve preocupar Mikel Arteta.

GOAL avaliou as atuações dos jogadores da seleção direto do Emirates Stadium...

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  • Brazil v Senegal - International FriendlyGetty Images Sport

    Goleiro e Defesa

    Ederson (6/10):

    Foi sua primeira partida como titular com Ancelotti. Fez boas defesas, mas quase entregou um gol ao demorar com a bola nos pés. Deve ser o reserva de Alisson na Copa do Mundo.

    Éder Militão (8/10):

    Salvou um gol feito de Sadio Mané no fim do primeiro tempo. Jogou improvisado na lateral direita, mas se ajustou bem quando passou para a zaga após a lesão de Gabriel.

    Marquinhos (7/10):

    Seguro como sempre. Não fez cortes tão chamativos quanto outros, mas manteve posicionamento impecável.

    Gabriel (7/10):

    Fazia uma partida segura e física até sentir a virilha aos 64 minutos. Torcedores do Arsenal devem ficar preocupados.

    Alex Sandro (7/10):

    Bem defensivamente e participou da construção de jogadas. Atuação sólida do lateral de 34 anos.

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  • Brazil v Senegal - International FriendlyGetty Images Sport

    Meio-campo

    Bruno Guimarães (8/10):

    Serviu Matheus Cunha duas vezes no começo do jogo, mas o atacante acertou a trave nas duas. Foi bem à frente sem descuidar da marcação. Um jogo completo.

    Casemiro (8/10):

    Protegeu a defesa com eficiência, teve tranquilidade com a bola e ainda marcou um golaço.

    Estevão (8/10):

    Se movimentou muito bem entre as linhas, combinando jogadas com Rodrygo e Vini para criar vantagem numérica. Atacou a bola e finalizou com estilo para marcar. Um talento que cresce a cada jogo.

  • FBL-SEN-BRA-FRIENDLYAFP

    Ataque

    Vinicius Jr (7/10):

    Teve um gol praticamente certo salvo por um desarme de última hora do Koulibaly. Quando o ritmo do Brasil caiu, ele apareceu menos, mas continuou sendo uma opção de velocidade.

    Matheus Cunha (6/10):

    Vai sair de campo se perguntando como não marcou. Se posicionou bem e teve duas grandes chances nos primeiros 15 minutos, mas faltou capricho na finalização.

    Rodrygo (7/10):

    Entrou com cara de quem queria dar um recado ao treinador do Real Madrid. No segundo tempo, caiu um pouco de rendimento, o que pode explicar a fase de menos protagonismo no Real Madrid.

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  • Brazil v Senegal - International FriendlyGetty Images Sport

    Suplentes & Técnico

    Joao Pedro (5/10):

    Entrou no jogo quando o Brasil perdeu a urgência. 

    Wesley (6/10):

    Fez uma interceptação crucial de um cruzamento perigoso. 

    Lucas Paqueta (N/D):

    Entrou no jogo aos 83 minutos. Sem tempo para causar um impacto real.

    Luiz Henrique (N/D):

    Introdução tardia, quase sem tempo para brilhar. 

    Fabricio Bruno (N/D):

    Substituição de último minuto.

    Caio Henrique (N/D):

    Entrou nos momentos finais.

    Carlo Ancelotti (8/10):

    Sem dúvida, a melhor performance sob seu comando. Seu time jogou no ataque nos primeiros 45 minutos e, essencialmente, cumpriu a tarefa, com mínima ameaça ao seu gol. 

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