O América, de grandeza indiscutível do futebol mexicano, embarcou em uma nova luta pela glória com a ambição de alcançar um feito sem precedentes: o tricampeonato nacional. No entanto, o percurso esteve longe de ser fácil. Guiadas por André Jardine, as Águias finalizaram na oitava posição da fase inicial, uma colocação pouco habitual para um time acostumado ao topo. Apesar das dificuldades, incluindo baixas por lesões e o baixo rendimento de alguns jogadores, o América superou o Play-In e reacendeu a esperança de uma nova conquista.
A despeito das interrogações geradas por sua posição na tabela, o clube demonstrou que tudo pode acontecer na Liga MX. Jardine manejou a pressão com destreza, conseguindo que seus jogadores se elevassem nos momentos decisivos. Graças a uma combinação de jovens promessas e figuras consolidadas, o time manteve vivo o sonho do tricampeonato. A visão tática e a liderança do estrategista brasileiro foram essenciais para que as Águias permanecessem na luta.
Mais que uma simples batalha pelo título, o América perseguiu a oportunidade de escrever um novo capítulo de ouro em sua rica história. Cada partida se transformou em um teste de caráter e determinação. Com o apoio incondicional de sua torcida e uma fé inabalável, o time de Jardine se preparou para demonstrar que o tricampeonato não era um ideal distante, mas um objetivo próximo. Sendo assim, o ex-técnico do São Paulo e campeão olímpico em Tóquio com a seleção brasileira emergiu como o líder necessário para este time, mantendo vivo o sonho da glória até o final.