Os melhores jogadores de cada Copa Intercotinental/Mundial de Clubes

Autor do gol do título do Nacional, o atacante Victorino foi o primeiro jogador eleito como o melhor do Mundial de Clubes, prêmio então entregue pela Toyota na Copa Intercontinental.

O Galinho comandou os 3 a 0 do Flamengo para cima do Liverpool, apesar de não ter feito nenhum dos gols daquela final de Copa Intercontinental.

Jair, conhecido como 'Príncipe Jajá' em seus tempos de Internacional, foi eleito o melhor do Peñarol nos 2 a 0 sobre o Aston Villa no jogo que marcou o tri mundial dos Carboneros.

O título mundial do Grêmio em cima do Hamburgo será sempre marcado pelos dois gols de Renato Portaluppi, ídolo eterno tricolor.

O artilheiro Percundani liquidou a parada para o Rey de Copas diante do Liverpool logo no começo da partida na decisão do Estádio Nacional de Tóquio. Foi o suficiente para levar o prêmio de craque do jogo naquela ocasião.

O primeiro título mundial para o futebol europeu em nove anos de supremacia sul-americana teve a marca do francês Platini, que marcou um dos gols no 2 a 2 contra o Argentinos Juniors no tempo normal e ainda converteu o pênalti do título nas cobranças alternadas.

Foi do uruguaio Alzamendi o autor do gol do primeiro e único título mundial do River Plate, que bateu o Steaua Bucareste, da Romênia, em 1986.

O primeiro mundial do Porto foi garantido pelo gol do argelino Madjer, na vitória por 2 a 1 sobre o Peñarol, na prorrogação disputada em Tóquio.

Heróico, o meia Ostolaza marcou seu segundo gol na partida contra o PSV Eindhoven, de Koeman e Romário, no fim da prorrogação, forçando a disputa por pênaltis e a conquista uruguaia após 20 cobranças alternadas.

Assim como no ano anterior, Evani marcou no final da prorrogação para selar o 1 a 0 do Milan pra cima do Atlético Nacional, da Colômbia. Detalhe: ele saiu do banco do reservas para fazer história.

A dobradinha do Milan veio com... uma dobradinha de Frank Rijkaard. O holandês marcou duas vezes nos 3 a 0 dos italianos sobre o Olimpia, e foi eleito o melhor da decisão no Japão.

O primeiro e único título da então Iugoslávia (hoje Sérvia) no Mundial, conquistado pelo Estrela Vermelha em cima do Colo Colo, contou com dois gols de Jugovic, nos 3 a 0 em cima do Olimpia.

O Mundial de Raí! O meia são-paulino entrou para a história ao marcar os dois gols da virada tricolor em cima do Barcelona de Johan Cruyff, com direito a um golaço de falta para fechar o 2 a 1.

Em 93, mais um jogador tricolor brilhou na conquista do bicampeonato: Cerezo marcou o segundo gol nos 3 a 2 da vitória sobre o Milan de Baresi, Maldini e cia.

Omar Asad foi um dos responsáveis pela vitória do Vélez Sarsfield sobre o Milan, que perderia pela segunda vez seguida para um campeão da Libertadores naquele ano.

Com o empate sem gols contra o Grêmio e a vitória nos pênaltis, o zagueiro Danny Blind foi eleito o melhor daquele Mundial de Clubes.

Um gol de Del Piero no final da partida decidiu o título em favor da Juventus, em 1995, na decisão vencida pelo placar simples contra o River Plate.

Na volta do Cruzeiro ao Mundial de Clubes, Möller acabou sendo o destaque do primeiro e único título do Borussia até hoje no torneio.

O Vasco não foi páreo para o faro artilheiro de Raúl González, que marcou o gol da vitória no 2 a 1 para cima dos brasileiros na decisão de 98.

Foi de Giggs o cruzamento que terminou no gol de Roy Keane (com a famosa 'ajudinha' de Marcos) que deu o primeiro título mundial ao United.

Em uma das vitórias mais impressionantes da história do Mundial de Clubes, Palermo começou com tudo e marcou os dois gols do Boca Juniors em apenas seis minutos de jogo contra o Real Madrid.

Em 2000, a Copa Intercontinental e o Mundial de Clubes da FIFA aconteceram paralelamente, a única vez em que isto aconteceu. Por isso, com o título do Corinthians na edição de estreia, o Capetinha foi o primeiro jogador a receber a Bola de Ouro da entidade máxima do futebol. Edmundo e Romário, do Vasco, receberam a Bola de Prata e de Broze na competição, respectivamente.

Samuel Kuffour recebeu o "Man of The Match" na final da Copa Intercontinental, pela atuação na vitória do Bayern Munich sobre o Boca Juniors.

O Fenômeno chegou ao topo em 2002. Além de ser um dos principais nomes do Penta brasileiro, Ronaldo conquitou a Copa Intercontinental pelo Real Madrid e foi destaque.

Rogério Ceni teve uma atuação antológica para fechar o gol do São Paulo na vitória por 1 a 0 sobre o Liverpool, no ano em que o Mundial entrou de vez sob a chancela da FIFA.

Steven Gerrard (Liverpool), ficou com a Bola de Prata, enquanto Christian Bolaños, do Saprissa, levou a Bola de Bronze como o terceiro melhor jogador daquele ano.

Deco teve grande atuação no Mundial com as cores do Barcelona, e levou a Bola de Ouro daquela ediçao mesmo com a vitória do Internacional na grande decisão.

O atacante Iarley, decisivo para os gaúchos, levou a Bola de Prata, enquanto Ronaldinho ficou com a Bola de Bronze.

Kaká confirmou um ano fantástico pelo Milan sendo eleito também como o melhor jogador do Mundial de 2007, vencido sobre o Boca Juniors.

O holandês Seedorf, seu companheiro de time, ganhou a Bola de Prata, e Rodrigo Palacio, do Boca, a Bola de Bronze.

Rooney foi o grande destaque do Manchester United na vitória no Mundial de Clubes sobre a LDU de Quito, inclusive superando Cristiano Ronaldo na corrida pelo prêmio de melhor jogador do torneio.

Maestro dos equatorianos, o argentino Damián Manso levou a Bola de Bronze naquele ano.

Autor do gol da vitória sobre o Estudiantes na final (e de outro tento na semi contra o Atlante), Lionel Messi começou a despontar na história do Mundial de Clubes como o melhor jogador de 2009.

O lendário Juan Sebástian Verón foi eleito com a Bola de Prata, e Xavi fechou o pódio dos melhores da edição.

Wesley Sneijder, grande maestro da Inter de Milão que ganhou tudo em 2010, confirmou a excelente fase com a Bola de Ouro do Mundial de 2010, o primeiro da história a não ser disputado entre os campeões europeus e sul-americanos.

O congolês Dioko Kaluyituka levou a Bola de Prata, enquanto o argentino Andrés D'Alessandro, do Internacional, faturou a Bola de Bronze.

Messi voltou a vencer a Bola de Ouro do Mundial com suas apresentações em 2011, quanto marcou duas vezes na goleada por 4 a 0 sobre o Santos de Neymar.

O brasileiro, inclusive, foi o Bola de Bronze daquele ano, enquanto Xavi teve a Bola de Prata para si.

Herói na conquista inédita da Libertadores, Cássio se agigantou mais uma vez na final contra o Chelsea, garantindo que o gol de Guerrero fosse o suficiente para o título do Corinthians.

A Bola de Prata ficou com David Luiz, zagueiro dos Blues, e Guerrero ficou com a terceira colocação entre os melhores do torneio.

Ribéry faturou a Bola de Ouro com as cores do Bayern de Munique em 2013, um dos primeiros títulos da era Guardiola no comando dos Bávaros.

Philipp Lahm, seu companheiro de equipe, ficou com a Bola de Prata, e Mouhcine Iajour, do Raja Casablanca, teve a Bola de Bronze.

Ramos marcou nos dois jogos que deram o título mundial ao Real Madrid, contra Cruz Azul e San Lorenzo, e foi um dos artilheiros daquele ano.

A seu lado no pódio estiveram Cristiano Ronaldo (Prata, Real Madrid) e Ivan Vicelich (Bronze, Auckland City).

Um hat-trick e um doblete na semifinal e na final, respectivamente: não surpreende que Luis Suárez tenha sido o grande nome do Barcelona na conquista de 2015, quando foi o artilheiro isolado da competição.

O Barça papou ainda os prêmios da Bola de Prata (Lionel Messi) e Bronze (Andrés Iniesta) naquele ano.

Com quatro gols, incluindo um hat-trick na final, CR7 foi a escolha óbvia para a Bola de Ouro conquistada sobre o Kashima Antlers, do Japão.

Luka Modric ficou com a segunda colocação no pódio de atletas, e Gaku Shibasaki, do Antlers, ficou em terceiro.

Modric não fez gols, mas ditou o ritmo do Real Madrid como sempre com a conquista sobre o Grêmio, em 2017, e terminou como o melhor do Mundial.

Cristiano Ronaldo levou mais uma Bola de Prata pra casa, e o uruguaio Jonathan Urretaviscaya, do Pachuca, ficou com o Bronze.

Gareth Bale brilhou com três gols marcados na semifinal diante do Kashima Antlers e ficou com a Bola de Ouro mesmo passando em branco na decisão diante do Al-Ain.

O brasileiro Caio, do Al-Ain, e o colombiano Rafael Borré, do River Plate, fecham o pódio.

Salah aproveitou um dos melhores momentos da carreira e foi eleito o Bola de Ouro pelo campeão Liverpool no Mundial de 2019.

Bruno Henrique, melhor do Fla na campanha, foi Prata, e Carlos Eduardo, do Al Hilal, ficou com a Bola de Bronze.

Lewandowski marcou duas vezes na semifinal daquele Mundial, e isso foi o suficiente para dar a ele a Bola de Ouro no Qatar.

Artilheiro do torneio, o francês André-Pierre Gignac ficou em segundo na disputa de melhor jogador, e Joshua Kimmich, do Bayern, em terceiro.

A solidez defensiva deu a Thiago Silva, do Chelsea, a Bola de Ouro como o melhor jogador na conquista sobre o Palmeiras na edição de 2021, disputada no início do ano seguinte.

Dudu e Danilo, do Palmeiras, levaram a Bola de Prata e de Bronze, respectivamente.

Com dois gols na final e mais um na semi, o brasileiro se sagrou vice-artilheiro da Copa Intercontinental/Mundial de Clubes de 2022, e ainda levou para casa o prêmio de melhor do torneio. Federico Valverde, também do Real, foi o Bola de Prata, e o argentino Luciano Vietto, do Al Hilal, o Bola de Bronze.

Em 2023, Rodri não marcou gols na conquista do Manchester City sobre o Fluminense, mas foi o melhor da equipe treinada por Pep Guardiola ao longo das duas partidas realizadas naquela edição da Copa Intercontinental/Mundial de Clubes.

Com um gol e uma assistência nos 3 a 0 do Real Madrid sobre o Pachuca, na final da Copa Intercontinental/Mundial de Clubes de 2024, Vinícius foi, pela segunda vez na carreira, eleito melhor da competição.