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A 'idea madre', encaixe de James Rodríguez e semelhanças com Carpini: como deve jogar o São Paulo de Luis Zubeldía

"Eu tive várias ofertas em todo este tempo, de clubes diferentes e de ligas diferentes, mas eu queria estar aqui".

Esta foi a principal frase da entrevista coletiva de apresentação de Luis Zubeldía como novo técnico do São Paulo, nesta segunda-feira (22). O argentino fez voo solo na maior parte dela - precisou que uma das perguntas fosse repetida e depois detalhada ao pé do ouvido por um dos assessores do clube -, mas, no geral, arriscou interpretar aos questionamentos feitos em português e os respondeu em um pausado espanhol.

Ao longo dos pouco mais de 36 minutos de entrevista, falou sobre a confiança no respaldo da diretoria, sobre a polêmica com o coordenador técnico Muricy Ramalho, comparou a relação Libertadores-São Paulo com Real Madrid-Champions League, entre outros assuntos que construíram a boa impressão geral deste seu primeiro bate-papo oficial com a imprensa.

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Porém, nada disso importará ao soar do apito inicial do importante confronto desta quinta-feira (25) entre São Paulo e Barcelona-EQU, pela 3ª rodada do Grupo B da Libertadores. A concepção de conhecimento e entendimento do que terá que enfrentar nesta passagem ou qualquer declaração de identificação servem para oferecer certa base para o início de trabalho, mas não se igualam ao poder do que será apresentado em campo - e, por conseguinte, aos resultados obtidos.

Por isso, a GOAL destrinchou a entrevista e os últimos trabalhos do argentino e avaliou como, então, Luis Zubeldía deve montar o São Paulo ao longo de seu reinado no CT da Barra Funda...