Tem sempre um “até logo” ou um “eu vou, mas volto” quando um jovem destaque deixa o Brasil rumo ao futebol europeu. A diferença é que na despedida entre palmeirenses e Endrick, no empate sem gols contra o San Lorenzo, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores, quem escreveu o recado foram os torcedores, em homenagem antes de a bola rolar, e quem chorou de emoção foi o jogador.
Agora, o mais badalado candidato a grande craque do futebol brasileiro inicia sua preparação visando a Copa América, que será disputada entre junho e julho nos Estados Unidos. Poucos dias após o término da competição, Endrick completa 18 anos e fica definitivamente liberado para se apresentar como jogador do Real Madrid.
A expectativa sobre o futuro da joia palmeirense é tão alta quanto desleal – como acontece com boa parte das expectativas. Situação normal no circo do esporte mais popular do mundo. Já estamos acostumados a este roteiro, assim como também não é mais novidade, infelizmente, vermos jovens tão brilhantes saindo cada vez mais cedo para viverem os principais anos de suas trajetórias na Europa.
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