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Primeiro há de se ressaltar que pressão sobre Diniz e o seu estilo de jogo em momentos decisivos é algo com o qual todos no clube estão acostumados. Vem desde a reta final do Brasileiro de 2019 e passa, basicamente, por todas as eliminações de 2020.A maneira como Diniz reagiu a todas essas quedas, no entanto, é o que mantém todos confiantes que ainda é possível ser campeão brasileiro. "Ele é duro, mas ele não muda com você por causa de uma derrota", contou à reportagem uma pessoa próxima ao comandante.
O próprio Diniz reconhece que a equipe deixou passar pontos importantes desde a virada do ano, mas o mesmo enxerga sequências complicadas em todos os concorrentes pelo título nacional. O plano agora é estancá-la e uma vitória é o único jeito de conseguir.
Com quatro pontos de diferença para o Internacional e seis rodadas pela frente, o Tricolor avalia que um retrospecto perfeito nos jogos derradeiros dificilmente não o daria o título, mesmo com a vantagem aberta pelo gaúchos.
Até o fim do torneio, os compromissos são o Atlético-GO, às 16h (de Brasília), neste domingo, Palmeiras e Ceará, no Morumbi, Grêmio e Botafogo, fora de casa, e uma possível decisão contra o Flamengo na última rodada, também no Morumbi.
Com o time recuperado do desgaste físico apresentado recentemente e todas as feridas recentes com tempo o bastante para cicatrizar, o Tricolor joga a sua primeira final em Goiânia, basicamente torcendo para que o resultado mantenha sempre o jogo seguinte como outra decisão.
