Os últimos 10 camisas 10 do Flamengo

Gabigol, maior ídolo do Flamengo no século, levou a camisa 10 por um curto período após deixar sua marca com a 9, levando, de maneira decisiva, o time à conquista de títulos nacionais e internacionais. Com a numeração emblemática, no entanto, Gabriel Barbosa viveu uma sequência de frustrações e polêmicas que levaram à sua destituição da honraria em maio de 2024.

Diego Ribas foi um dos grandes mestres e líderes do Flamengo, capitaneando os anos de transição do clube, que culminaram nas glórias a partir de 2019. Vestindo a 10 entre 2017 e 2022, ele ajudou o Flamengo a conquistar títulos importantes, como a Libertadores de 2019 e o Campeonato Brasileiro de 2019, sendo um elo entre as gerações.

Chegando com grande expectativa após passagens por Nice, Lyon e Lazio, Éderson teve uma passagem marcada por lesões. Usou a camisa 10 com pouco brilho e sua história no clube é lembrada pelo potencial frustrado, dado seu histórico de problemas físicos e uma carreira interrompida precocemente.

A aposta de trazer o argentino Lucas Mugni não deu certo, e ele usou a camisa 10 com pouca expressão. Sua passagem pelo Flamengo foi breve e sem grandes feitos, sendo um exemplo de promessa frustrada no clube carioca.

A jovem promessa do futebol brasileiro, vinda do Bahia, vestiu a camisa 10 do Flamengo em 2013, mas não conseguiu o protagonismo esperado. Sua passagem foi breve, e ele é lembrado por um desempenho abaixo das expectativas, sendo mais um dos investimentos que não deram certo.

Outro nome da geração de 2013, Carlos Eduardo teve uma passagem curta com a camisa 10 e não conseguiu corresponder às expectativas dos torcedores. Com atuações irregulares e um gol e uma assistência registrados, o jogador não conseguiu se firmar no Rubro-Negro.

Cria do Ninho, Nixon teve a responsabilidade de usar a camisa 10 no Flamengo, mas sua passagem foi curta e sem grandes feitos. Seu talento inicial não se traduziu em uma carreira de destaque.

Em 2011, o Flamengo recebeu Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores craques do futebol mundial. Sua chegada causou grande alvoroço, e, com a camisa 10, ele conquistou o Campeonato Carioca de maneira invicta. Porém, a instabilidade na gestão do clube marcou sua breve passagem sem maiores feitos.

Ídolo do Flamengo, Petkovic já estava em fase final de carreira quando vestiu a camisa 10 novamente em 2010. Sua experiência e influência foi importante para a equipe, mas seu rendimento em campo, limitado. Ainda assim, no Flamengo permanece como um dos nomes mais carismáticos e identificados com a torcida.

Em 2009, vindo da Inter de Milão, o Imperador voltou ao Flamengo e fez história com a camisa 10. Ao lado de Petkovic, Adriano conquistou o Hexacampeonato Brasileiro de 2009, quebrando um jejum de 17 anos sem o título nacional. Sua passagem foi marcada por momentos de brilho e idolatria, mas também por dificuldades pessoais que levaram à sua saída no ano seguinte.